Os humanos tem corpos
O capítulo 5 do livro "21 lições para o século 21" fala sobre os humanos serem mais do que pessoas "ligadas" à máquinas, fala de como devemos pensar no ser humano que fica atrás da tela do computador estando do outro lado do mundo ou estando muito próximo a voce.
O capítulo disserta sobre a integração de pessoas pelas mídias sociais, principalmente o Facebook. E fala de coisas incríveis, que se pararmos para analisar, hoje podemos falar com literalmente qualquer pessoa que tenha acesso a um computador e a uma internet em qualquer lugar do mundo.
E isso - em um mundo utópico - seria muito bom, se não fosse o fato de que muitas pessoas se sentem imunes a qualquer tipo de retaliação por parte de outras, ao despejarem preconceitos e intolerância sobre as mesmas. Se sentem imunes por que pensam que por estarem atrás de uma tela de computador, longe de tudo e todos, não haverá consequências para seus atos. E isso tem causado a degradação de comunidades que poderiam fazer coisas melhores e maiores com um objetivo em comum.
O nosso amigo Mark quer ajudar com essa integração de comunidades, mas para isso ele, talvez, precisará mudar todo o seu plano de negócios e desvincular a palavra Facebook à intrigas e começar a associá-la a comunidade. E para tal coisa funcionar, é possível que ele perca alguns patrocinadores, financiadores e muito dinheiro envolvido nessa empresa. A questão que fica é: Será que vale a pena - para ele e para nós - mudar todo o conceito de uma empresa para que haja uma melhor comunicação entre as pessoas do mundo todo?
O capítulo disserta sobre a integração de pessoas pelas mídias sociais, principalmente o Facebook. E fala de coisas incríveis, que se pararmos para analisar, hoje podemos falar com literalmente qualquer pessoa que tenha acesso a um computador e a uma internet em qualquer lugar do mundo.
E isso - em um mundo utópico - seria muito bom, se não fosse o fato de que muitas pessoas se sentem imunes a qualquer tipo de retaliação por parte de outras, ao despejarem preconceitos e intolerância sobre as mesmas. Se sentem imunes por que pensam que por estarem atrás de uma tela de computador, longe de tudo e todos, não haverá consequências para seus atos. E isso tem causado a degradação de comunidades que poderiam fazer coisas melhores e maiores com um objetivo em comum.
O nosso amigo Mark quer ajudar com essa integração de comunidades, mas para isso ele, talvez, precisará mudar todo o seu plano de negócios e desvincular a palavra Facebook à intrigas e começar a associá-la a comunidade. E para tal coisa funcionar, é possível que ele perca alguns patrocinadores, financiadores e muito dinheiro envolvido nessa empresa. A questão que fica é: Será que vale a pena - para ele e para nós - mudar todo o conceito de uma empresa para que haja uma melhor comunicação entre as pessoas do mundo todo?
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