Explorandos os sentidos
O design pode mexer com todos os nossos sentidos. Desde um cartão de visita que usa a visão e o tato até um iPhone que usa 4 dos 5 sentidos.
O design está em tudo e pode afetar todos os nossos sentidos, juntos ou separados. Exemplos disso são os projetos abaixo:
Sound on intuitions
Esse projeto, criado pelo designer Pieter Jan Pieters, consiste em um conjunto de objetos ligados ao computador, capaz de entender os movimentos do nosso próprio corpo traduzindo eles em música. Assim, ele acaba permitindo que o usuário transforme o seu corpo em um instrumento. Dessa forma podemos ver uma expansão literal dos sentidos e percepções. Cada movimento, até mesmo os batimentos cardíacos podem se transformar em um instrumento.
Iris
Imagina poder tirar fotos com seus próprios olhos? O projeto Iris, feito pela designer Mimi Zou, é uma câmera projetada para ser completamente controlada pelo olho. As funções dele são iguais a de uma câmera normal, mas para controlá-lo você precisa apenas do seu olho. Para dar zoom a pessoa precisa cerrar os olhos, para dar zoom out a pessoa precisa arregalar bem os olhos. Para tirar uma foto é preciso focar em um ponto e piscar duas vezes. Muitos projetos são feitos para os seus sentidos, mas esse em especial precisa de um sentido em específico para funcionar. Assim, os sentidos viram uma extensão para experienciar o design.
3D Hand
Um dos projetos que encontrei foi o do Paul McCarthy que fez para seu filho uma mão substituta da que ele perdeu. Assim, depois de encontrar instruções online para um modelo impresso em 3D, Paul McCarthy construiu uma mão protética barata e funcional para o seu filho, Leon. A mão se encaixa perfeitamente no braço existente do Leon e pode ser utilizada conforme sua necessidade.
Vemos que o design pode não só melhorar a vida de alguém através da interação ou sendo uma extensão do próprio corpo, como os sentidos podem ser parte da interação do design para que o mesmo funcione.
O design está em tudo e pode afetar todos os nossos sentidos, juntos ou separados. Exemplos disso são os projetos abaixo:
Sound on intuitions
Esse projeto, criado pelo designer Pieter Jan Pieters, consiste em um conjunto de objetos ligados ao computador, capaz de entender os movimentos do nosso próprio corpo traduzindo eles em música. Assim, ele acaba permitindo que o usuário transforme o seu corpo em um instrumento. Dessa forma podemos ver uma expansão literal dos sentidos e percepções. Cada movimento, até mesmo os batimentos cardíacos podem se transformar em um instrumento.
Iris
Imagina poder tirar fotos com seus próprios olhos? O projeto Iris, feito pela designer Mimi Zou, é uma câmera projetada para ser completamente controlada pelo olho. As funções dele são iguais a de uma câmera normal, mas para controlá-lo você precisa apenas do seu olho. Para dar zoom a pessoa precisa cerrar os olhos, para dar zoom out a pessoa precisa arregalar bem os olhos. Para tirar uma foto é preciso focar em um ponto e piscar duas vezes. Muitos projetos são feitos para os seus sentidos, mas esse em especial precisa de um sentido em específico para funcionar. Assim, os sentidos viram uma extensão para experienciar o design.
Um dos projetos que encontrei foi o do Paul McCarthy que fez para seu filho uma mão substituta da que ele perdeu. Assim, depois de encontrar instruções online para um modelo impresso em 3D, Paul McCarthy construiu uma mão protética barata e funcional para o seu filho, Leon. A mão se encaixa perfeitamente no braço existente do Leon e pode ser utilizada conforme sua necessidade.
Vemos que o design pode não só melhorar a vida de alguém através da interação ou sendo uma extensão do próprio corpo, como os sentidos podem ser parte da interação do design para que o mesmo funcione.
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